Quando o desafio é encontrar uma frase para descrever perfeitamente o momento vivido, o sentimento escondido e/ou o desejo reprimido, diversas são as opções entre as obras e produções de artistas e escritores nacionais, concorda? Entre os mais famosos e reconhecidos está Machado de Assis, talentoso homem e personagem com uma importância que atravessa gerações, afinal, suas palavras e o poder de cada uma delas é atemporal, ou seja, valeu ontem, vale hoje e, com certeza, valerá amanhã.
Machado de Assis, foi assim como essa abreviação do nome escrito em seu registro que Joaquim Maria Machado de Assis ficou conhecido e assinou suas obras. Nascido ainda no ano de 1983, na cidade do Rio de Janeiro, Assis nunca negou o seu fascínio pelas palavras e sempre exibiu facilidade em trabalhar com elas.
Tanto talento assim só poderia resultar em pontos positivos e uma coleção de fãs, não é mesmo? E foi exatamente assim que aconteceu: o brasileiro fez tanto sucesso que até hoje, mesmo após anos de sua morte, continua conhecido como o principal nome da literatura brasileira – é ou não motivo suficiente para querer saber mais sobre ele?
É claro que sim! E para que sua paixão por esse poeta comece agora, continue a leitura e conheça algumas de suas principais frases:
“Creia em si, mas não duvide sempre dos outros”;
“A mentira é muitas vezes tão involuntária como a respiração”;
“Vida sem luta é um mar morto no centro do organismo universal”;
“Não levante a espada sobre a cabeça de quem te pediu perdão”;
“A arte de viver consiste em tirar o maior bem do maior mal”;
“Guarda estes versos que escrevi chorando, como um alívio a minha saudade, como um dever do meu amor”;
“Que importa o tempo? Há amigos de oito dias e indiferentes de oito anos”;
“Não é amigo aquele que alardeia a amizade: é traficante; a amizade sente-se, não se diz”;
“Felizes os cães, que pelo faro descobrem os amigos”;
“Amor repelido é amor multiplicado”
“O amor é uma carta, mais ou menos longa, escrita em papel velino, corte dourado, muito cheiroso e catita; carta de parabéns quando se lê, carta de pêsames quando se acabou de ler”:
“Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar”;
“Quando dois olhares andam a falar entre si todo o mundo fica aniquilado para os olhos que os desferem”;
“Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende. Amigo a gente sente!”:
“A fidelidade aos amigos era antes resultado do costume que da consistência dos afetos”;
“Ouça-me este conselho: em política, não se perdoa nem se esquece nada”;
“A abolição é a aurora da liberdade; emancipado o preto, resta emancipar o branco”:
“Em si mesma, a loucura é já uma rebelião. O juízo é a ordem, é a constituição, a justiça e as leis”;
“A vaidade é um princípio de corrupção”;
“Venha, venha o voto feminino; eu o desejo, não somente porque é ideia de publicistas notáveis, mas porque é um elemento estético nas eleições, onde não há estética”:
“Matamos o tempo, o tempo nos enterra”;
“Capitu era também mais curiosa. As curiosidades de Capitu dão para um Capítulo”;
“Em sua opinião, o que distinguia o homem do cão era a faculdade de fazer que uma noite se não parecesse com outra”
“Você já reparou nos olhos dela? São assim de cigana oblíqua e dissimulada”;
“Eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor”;
“Não há alegria pública que valha uma boa alegria particular”;
“O acaso é um Deus e um diabo ao mesmo tempo”;
“Está morto: podemos elogiá-lo à vontade”;
“Não se ama duas vezes a mesma mulher”
“Eu sinto a nostalgia da imoralidade”;
“Dormir é um modo interino de morrer”
“Um cocheiro filósofo costumava dizer que o gosto da carruagem seria diminuto se todos andassem de carruagem”;
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